4º ANIVERSÁRIO KB-DDJ EM ABRIL!

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domingo, 10 de agosto de 2008

Continuação da Entrevista CARAS à Diana Chaves


Diana Chaves confessa: “Não me quero casar, não é um sonho meu”

– Já se vê no papel de mãe?
– Adoro crianças, mas ainda não penso nisso. Acho que sentirei na altura, e quando acontecer e houver condições afectivas... Fui tia há oito meses e vejo a maneira como a minha irmã Petra trata o filho e tenho a certeza absoluta de que vou querer ser uma mãe igual a ela e à minha.

– A morte da sua mãe tornou-a mais próxima do seu pai?
– Completamente. O meu pai trabalhava muito, ainda por cima à noite, nós tínhamos horários um bocadinho diferentes… Passou um mau bocado, ainda por cima com três raparigas e com a vida que tínhamos, escola e natação, treinos às seis da manhã… Foi complicado, mas desdobrou-se em pai e mãe e conseguiu. É o melhor pai do mundo.

– E nunca foi superprotector, mesmo em relação a namorados…?
– Nada. O meu pai é muito liberal e moderno, no sentido de ser muito prático. Mas acho que ele também tem em conta o facto de sermos as três muito responsáveis. E ele nunca teve problemas e nós sempre lhe contámos tudo. Tem muita confiança em nós e nós nunca lhe demos motivos para não ter.

– É de tal forma próximo que foi o próprio a dizer que o César Peixoto era um bom rapaz…
– Pois… O meu pai é muito genuíno, se lhe perguntarem, ele responde, o que é um problema, e toda a gente já sabe isso. [risos] Mas ele é mesmo assim, é uma coisa natural. O meu pai gosta dele, e disse isso. Fartei-me de rir quando li esse comentário.

– Além de bom rapaz, é também bom namorado?
– O César é tudo. É uma excelente pessoa e um excelente namorado.

– Há quanto tempo namoram? Ou não liga a datas?
– Por acaso não ligo mesmo… Ele mata-me! [risos] Não me lembro do dia exacto. Conhecemo-nos antes, claro, mas namoro assumido, acho que foi em Março.

– Como é que se consegue manter um namoro à distância, visto que o César está em Braga e a Diana em Lisboa?
– Bem, é um processo natural… Consigo conciliar muito bem o meu trabalho e a relação. Estou uns dias aqui, outros lá. Nos fins-de-semana, normalmente estou sempre lá, até porque tenho tido muito trabalho no Norte, tem sido uma coisa natural. E acho que isso é muito importante, tendo em conta o meu feitio. [risos] Claro que não estamos a dez minutos de distância e há saudades… mas é mesmo assim. Eu tenho este espírito em tudo: se tem de ser assim, é, temos é que nos adaptar e procurar a melhor maneira.

– Sente que este relacionamento a fez crescer?
– Sim, completamente. Eu tenho realmente um suporte familiar fora do normal, muito sólido, saudável… Daí não sentir, se calhar, tanta falta, como algumas pessoas, de ter um relacionamento. Mas isso é sempre uma coisa muito importante. Se estamos felizes e gostamos das pessoas, então é ouro sobre azul. E eu estou muito feliz.

– No início mostrou-se um bocadinho relutante em assumir o namoro…
– Não. Há sempre alguém que sabe, que vê, e as notícias correm depressa. Eu preferia continuar na minha vida tranquila, mas há uma pressão enorme por parte da imprensa. E se eu dissesse que não era verdade, iriam ver-nos juntos mais tarde. Preferi ser coerente. Na altura em que era verdade, assumi. Mesmo que tenha sido prematuro, eu disse que sim, porque era verdade.

– E já se arrependeu de ter assumido o namoro?
– Não. Acho é que é triste sermos pressionados de forma a termos que tomar uma atitude destas. Tive que assumir uma coisa para depois não passar por mentirosa. Porque, se não, mantinha a minha vida calma…

– Sente que isso prejudicou de alguma forma a vossa relação?
– Não, sinto é que estas coisas requerem um bocadinho mais de conversa, porque são decisões que têm de ser tomadas em conjunto. Falámos e tentámos perceber qual era a melhor forma. Mas acho que não prejudica, porque somos pessoas adultas, compreendemos e sabemos o que se passa.

– O facto de ele ser o ex-marido da Isabel Figueira, sua amiga, causou algum tipo de problemas?
– Não quero falar sobre isso. Eu adoro a Isabel.

– São amigas?
– Claro que sim. O que se diz são meras especulações, coisas que vendem. Eu estou bem, sempre gostei muito dela e continuo a gostar. Essas coisas nem sequer têm importância.

– Já conhece o filho deles, o Rodrigo?
– Não quero falar sobre isso.

– Mudemos então de assunto. Depois de ter feito uma produção fotográfica para a revista masculina GQ, saiu na imprensa que a Diana combinava supostas fotos de paparazzi para provar que as imagens da produção não tinham sido tratadas…
– Ridículo! [risos] Também se disse que eu andava a fazer a cabeça ao César para me casar. [risos] Deus me livre, não me quero casar.

– Não se quer casar?
– Já nem faz parte dos meus planos. Não é um sonho meu. Não me quero casar. Se acontecer, se na altura nos apetecer, aí sim. Mas não é de todo um sonho.

– O que é que o César achou da produção?
– Gostou muito.

– Não são muito ciumentos um com o outro?
– Não. O ciúme faz parte, quem gosta, sente ciúme. É uma coisa saudável, até certo ponto. É bom sabermos que a pessoa de quem gostamos tem ciúmes nossos. Agora, há que saber moderar as coisas. Às vezes pode ser mais forte, mas temos de saber controlá-los. Isso tem acontecido, mas nada excessivo.

Créditos: REVISTA CARAS
Jornalista: Inês Neves
06 Ago. 08

Um comentário:

Anônimo disse...

ADORO A DIANA CHAVES
E' LINDA