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Numa manhã à beira-Tejo, a actriz, de 27 anos, garantiu à CARAS que é uma mulher feliz e que tem tudo o que podia desejar
Príncipe Perfeito. Era este o nome do barco onde marcámos encontro com Diana Chaves, na Rocha Conde d’Óbidos, em Lisboa. Um pretexto para fazermos perguntas à actriz sobre o namorado, César Peixoto. Numa conversa descontraída, Diana contou que está feliz ao lado do jogador do Sporting de Braga e partilhou um pouco do seu universo mais privado.
– Lembra-se como eram os Verões na sua infância?
Diana Chaves – Eram muito diferentes. Nunca tive as férias grandes que os miúdos em geral têm, porque fiz desporto de alta competição desde muito cedo e só tinha um mês de Agosto a Setembro. Mas íamos sempre todos viajar, eu, os meus pais e as minhas irmãs.
Diana Chaves – Eram muito diferentes. Nunca tive as férias grandes que os miúdos em geral têm, porque fiz desporto de alta competição desde muito cedo e só tinha um mês de Agosto a Setembro. Mas íamos sempre todos viajar, eu, os meus pais e as minhas irmãs.
– A sua mãe morreu quando a Diana tinha 11 anos…
– Sim, e é óbvio que isso muda tudo. Mas a vida continua e, graças a Deus, a minha família sempre foi muito unida. Acho que o desporto também foi muito importante, pois permitiu-nos manter as rotinas. E, sim, na altura do Verão, continuávamos a fazer as nossas férias.
– Sim, e é óbvio que isso muda tudo. Mas a vida continua e, graças a Deus, a minha família sempre foi muito unida. Acho que o desporto também foi muito importante, pois permitiu-nos manter as rotinas. E, sim, na altura do Verão, continuávamos a fazer as nossas férias.
– Como era a relação com a sua mãe?
– Éramos muito próximas. A minha mãe estava muito relacionada com a natação, porque também tinha sido nadadora e fazia parte da secção de natação do meu clube. Acompanhava-nos nas provas, estava muito presente... Falava de tudo com ela, era a minha confidente.
– Éramos muito próximas. A minha mãe estava muito relacionada com a natação, porque também tinha sido nadadora e fazia parte da secção de natação do meu clube. Acompanhava-nos nas provas, estava muito presente... Falava de tudo com ela, era a minha confidente.
– É esse tipo de mãe que quer ser para os seus filhos?
– Sem dúvida. Tenho de agradecer todos os dias a família que tive e tenho. Não poderia ser melhor. Todas têm problemas e dramas e o meu foi bem grande, mas temos de seguir em frente.
Fonte: Revista Caras
Jornalista: Inês Neves
06 Ago 2008
– Sem dúvida. Tenho de agradecer todos os dias a família que tive e tenho. Não poderia ser melhor. Todas têm problemas e dramas e o meu foi bem grande, mas temos de seguir em frente.
Fonte: Revista Caras
Jornalista: Inês Neves
06 Ago 2008
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